SINOPSE
O que escutamos quando ouvimos a palavra fronteira? Ela serve a tantos saberes, designa abstrações tão importantes, constrói tantas narrativas sociais, provoca tantos clamores ideológicos, envolve gestos tão políticos, define os estados, afeta igualmente homens, mulheres e países, presente em terras, mares e ares, evoca tantas fantasias arquetípicas de territorialidade e domínio, soberania e independência, igualdade e diferença, local e estrangeiro, eu e tu, que uma psicanálise das fronteiras resumiria para nós o mundo. Os ensaios deste livro exploram a imaginação das fronteiras, nossos modos de experimentar limites e intimidade, encontros e desencontros, conexão e desconexão, o próprio e o alheio.
ver mais