SINOPSE
A máquina das desigualdades apresenta questões centrais da sociologia brasileira entre as décadas de 1950 e 2020. A principal intérprete de Florestan Fernandes do nosso tempo nos entrega um livro que condensa décadas de pesquisa. Trata-se de uma reflexão sobre o sociólogo paulista, é claro, mas que não se detém nele, pois o que está em jogo é a análise de uma teorização sociológica rigorosa, original e inovadora que enlaçou diferentes gerações de pesquisadores e que interpela fortemente o debate atual das ciências sociais. Elide Rugai Bastos sintetiza neste livro: os dilemas de uma ciência social na periferia do capitalismo; o papel dos intelectuais e seu diálogo transnacional; os sentidos de mudanças sociais e os limites à democracia; entraves da efetivação dos direitos da cidadania na modernidade burguesa; raça, racismo e nação no Brasil.
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