SINOPSE
As cadeias estão superlotadas no mundo todo, inclusive no Brasil. Apesar disso, a criminalidade violenta é hoje em dia um fenômeno comum no cotidiano das sociedades modernas. O que fazer? Superlotar as cadeias ainda mais? Construir mais prisões? Essas são as respostas dadas pelo senso comum e adotadas pelos governos. Mas a prisão vem sendo denunciada como um fracasso desde a época do seu aparecimento. Por que então persiste como a pena mais aplicada? Este livro propõe uma viagem que começa no século XVIII, quando os castigos corporais eram a forma dominante de pena, e chega até as primeiras décadas do século XXI, quando novos reformadores penais propõem a abolição da prisão (que substituiu os suplícios) como forma de punição dominante.
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