SINOPSE
Nesta obra são focalizados os problemas religiosos que afligem o homem moderno, tais como: a morte, o fim do mundo, a ressurreição, a plenitude. O autor busca explicitar em que consiste realmente o "ressuscitar" segundo a Teologia e a Antropologia.
Sumário
I. EM BUSCA DO HOMEM NOVO, 11
1. O homem novo no pensamento selvagem, 11
2. O homem novo no pensamento científico, 15
3. O homem novo na experiência cristã, 18
II. A EMERGÊNCIA DO HOMEM NOVO, JESUS RESSUSCITADO, NO CRIVO DA TEOLOGIA CRÍTICA, 23
I. INTERPRETAÇÕES DA FÉ NA RESSURREIÇÃO NA TEOLOGIA PROTESTANTE, 25
1. R. Bultmann: Ressurreição não é um fato histórico, mas expressão do significado da cruz, 26
2. W. Marxsen: A ressurreição não é um fato histórico, mas uma interpretação das aparições condicionada pelo horizonte apocalíptico, 30
3. W. Pannenberg: A ressurreição é realmente uma interpretação das aparições, porém insubstituível, atingindo o fato histórico, 35
II. INTERPRETAÇÕES DA FÉ NA RESSURREIÇÃO NA TEOLOGIA CATÓLICA, 39
1. Tendência tradicional: A ressurreição é indiferenciadamente um fato histórico, 40
2. Tendência da exegese moderna positiva: A ressurreição é um fato de fé da Igreja primitiva, 41
3. Tendência da exegese hermenêutica: A ressurreição é indiretamente um fato histórico anunciado dentro das categorias da época, 43
4. H.R. Schlette: A ressurreição é uma interpretação retroativa sobre a vida de Jesus, 48
III. CONCLUSÃO, 50
III. O CAMINHO DA EXEGESE CRÍTICA SOBRE OS TEXTOS DA RESSURREIÇÃO, 51
1. Como era a pregação primitiva sobre a ressurreição?, 51
2. Donde veio a convicção dos apóstolos na ressurreição de Jesus?, 56
a) O sepulcro vazio não deu origem à fé na ressurreição, 57
b) As aparições de Cristo, origem da fé na ressurreição, 61
3. Tentativa de reconstrução dos acontecimentos pascais, 66
IV. REFLEXÕES DE ORDEM SISTEMÁTICA: O EMERGIR DO NOVO ADÃO, 69
1. Nosso horizonte de compreensão e fé na ressurreição, 69
2. A ressurreição de Jesus: uma utopia humana realizada, 71
3. A novidade do homem novo, 76
4. Conclusão, 78
V. A NOSSA RESSURREIÇÃO NA MORTE, 81
I. MORTE E RESSURREIÇÃO, E SUA LEITURA NAS ANTROPOLOGIAS BÍBLICA E GREGA, 83
1. A solução conciliadora da teologia católica clássica, 83
2. A morte no pensar platônico e no pensar semita, 87
3. A experiência da ressurreição de Cristo como novo horizonte para a antropologia, 89
a) Categorias antropológicas semitas e ressurreição, 90
b) Quando se dará a ressurreição?, 93
II. RELEITURA DA RESSURREIÇÃO DENTRO DA ANTROPOLOGIA DE HOJE, 98
1. Observação metodológica: a tipicidade do pensar teológico, 99
2. A personalidade como unidade de dimensões plurais, 101
3. O homem, unidade corpo-alma, 106
4. Aproximação bíblica: o homem, unidade de situações existenciais, 108
5. A consciência histórica da Igreja: o homem é uma unidade imortal, 112
6. O homem-corpo, nó de relações com todo o universo, 115
7. A morte como evento biológico e como evento pessoal, 116
8. A morte como cisão, 117
9. A morte como de-cisão, 122
10. A morte como fenômeno natural e como consequência do pecado, 124
III. A RESSURREIÇÃO DO HOMEM NA MORTE, 127
1. Como se articula a antropologia com a ressurreição?, 127
2. A ressurreição da identidade corporal e não material do homem, 130
3. O homem ressuscita também na consumação do mundo, 134
VI. CONCLUSÃO, 137
Livros de Leonardo Boff, 139
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ISBN
9788532617521Dimensão
13.7cm x 21.0cm x 0.8cmIdioma
PortuguêsEdição
11Número de páginas
112Ano
2012Autor
Leonardo Boff,
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