SINOPSE
Esta foi a primeira obra de Santa Teresa publicada, onde ela busca apontar alguns remédios para certas tentações miúdas, sugeridas pelo demônio, das quais talvez não façamos caso, justamente por serem tão pequenas. As obras de Santa Teresa de Jesus têm o objetivo de ajudar suas irmãs religiosas na prática espiritual e na devoção valorizando a alma e o espírito, e deixando o corpo em segundo plano.
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Prólogo – JHS., 13
Capítulo I – Da causa que me moveu a fundar este mosteiro
com tão estreita observância., 15
Capítulo II – Trata de como se devem as Irmãs descuidar das
necessidades corporais. Do bem que há na pobreza., 19
Capítulo III – Prossegue a matéria que principiou a tratar no
primeiro capítulo, e persuade às Irmãs que se ocupem sempre
em suplicar a Deus que favoreça os ministros da Igreja. Acaba
com uma exclamação., 25
Capítulo IV – Em que persuade às Irmãs que guardem a Regra.
Três coisas importantes para a vida espiritual. Declara a primeira
destas três coisas, que é o amor do próximo, e fala sobre os perigos
das amizades particulares., 31
Capítulo V – Continua a falar dos confessores. Diz quanto importa
que sejam letrados., 41
Capítulo VI – Torna à matéria, já começada, do perfeito amor., 45
Capítulo VII – Em que trata da mesma matéria do amor espiritual
e dá alguns conselhos para o alcançar., 51
Capítulo VIII – Trata do grande bem que é desapegar-se interior
e exteriormente de todas as coisas., 59
Capítulo IX – Trata de como, para aqueles que deixaram o mundo,
é grande bem o fugir dos parentes. Quão mais verdadeiros
amigos encontram., 63
Capítulo X – Trata de como não basta nos desapegarmos dos
parentes se não tivermos o desapego de nós mesmas. Esta virtude
anda sempre junto com a humildade., 67
Capítulo XI – Continua a tratar da mortificação e diz como é
preciso adquiri-la nas enfermidades., 73
Capítulo XII – Trata de como há de ter em pouco a vida e a
honra aquele que verdadeiramente ama a Deus., 77
Capítulo XIII – Continua na mesma matéria da mortificação e
diz quanto importa fugir dos melindres e raciocínios do mundo
para chegar à razão verdadeira., 83
Capítulo XIV – Em que trata do muito que importa não admitir
à Profissão noviça alguma cujo espírito seja contrário ao que
ficou dito nos capítulos anteriores., 89
Capítulo XV – Em que trata do grande bem que há em não nos
desculparmos, mesmo quando nos vemos condenar sem culpa., 91
Capítulo XVI – Da diferença que há de haver na perfeição da
vida dos contemplativos e dos que se contentam com oração
mental. Como é possível algumas vezes elevar Deus à perfeita
contemplação uma alma distraída, e qual o motivo disto. Este
capítulo e o seguinte são muito dignos de ponderação., 95
Capítulo XVII – Como nem todas as almas são aptas para a
contemplação, e como algumas chegam a ela tardiamente. O
verdadeiro humilde há de ir contente pelo caminho por onde
o levar o Senhor., 101
Capítulo XVIII – Continua a falar na mesma matéria e diz quanto
os trabalhos dos contemplativos são maiores que os dos ativos.
Estes últimos encontrarão muito alento no que se vai dizer., 107
Capítulo XIX – Começa a tratar da oração. Dirige-se às almas
que não podem discorrer com o entendimento., 113
Capítulo XX – Diz como, por diferentes vias, nunca deixa o Senhor
de consolar neste caminho da oração. Aconselha às Irmãs
que falem sempre disto em suas conversações., 123
Capítulo XXI – Diz o muito que importa começar com resolução
inquebrantável o caminho da oração, sem fazer caso dos
obstáculos suscitados pelo demônio., 129
Capítulo XXII – Em que declara o que é oração mental., 135
Capítulo XXIII – Trata de quanto importa não voltar atrás a
quem encetou o caminho da oração. Insiste sobre a suma necessidade
de enveredar por ele resolutamente., 141
Capítulo XXIV – Trata de como se há de rezar com perfeição
vocalmente, e como sempre anda junta a oração mental com a
vocal., 145
Capítulo XXV – Em que diz quanto ganha a alma que reza com
perfeição vocalmente, e como acontece ser elevada por Deus a
coisas sobrenaturais., 149
Capítulo XXVI – Em que vai declarando o modo de recolher
o pensamento. Dá meios para isto. É capítulo muito proveitoso
para os que começam a fazer oração., 153
Capítulo XXVII – Em que trata do grande amor que nos testemunhou
o Senhor nas primeiras palavras do Pai-nosso. Muito
importa que nenhum caso façam da nobreza de linhagem aquelas
que deveras querem ser filhas de Deus., 159
Capítulo XXVIII – Em que declara que coisa é oração de recolhimento
e dá alguns meios para as almas se acostumarem a ela., 163
Capítulo XXIX – Continua a sugerir meios para procurar esta
oração de recolhimento. Diz que não devemos ter ambição de
ser favorecidas dos prelados., 171
Capítulo XXX – Diz quanto importa entender o que se pede na
oração. Trata destas palavras do Pai-nosso: Sanctificetur nomen
tuum, adveniat regnum tuum. Aplica-as à oração de quietação e
começa a explicá-la., 175
Capítulo XXXI – Prossegue a mesma matéria. Declara que coisa
é oração de quietação. Dá alguns avisos para os que a têm. É
muito digno de nota., 179
Capítulo XXXII – Trata destas palavras do Pai-nosso: Fiat voluntas
tua, sicut in coelo et in terra, e do grande merecimento que
adquire quem as diz com total determinação. Quão bem lho
paga o Senhor., 187
Capítulo XXXIII – Trata da grande necessidade de que nos dê o
Senhor o que lhe pedimos nestas palavras do Pai-nosso: O pão
nosso de cada dia nos dai hoje., 195
ver maisEspecificações
ISBN
9788532648730Dimensão
12.0cm x 19.5cm x 1.4cmIdioma
PortuguêsEdição
1Número de páginas
256Ano
2014Autor
Santa Teresa De Jesus ,