SINOPSE
Por qual razão devemos ler as Confissões de Agostinho? Por qual razão devemos nos preocupar com a vida e com as peregrinações espirituais de alguém que foi um bispo, no norte da África, dezesseis séculos antes de nosso tempo? Como devemos lidar com o fato de que a obra é uma longa oração ao Deus de Agostinho, que pode (ou não) ser o nosso próprio Deus? Ler uma obra que é permeada pela linguagem das escrituras cristãs, com a qual quase todos nós estamos menos familiarizados do que ele? Este livro irá responder a essas questões. E um modo simples de respondê-las é trazer uma categoria antiquada e dizer que Confissões é simplesmente a obra de um gênio. Decerto, trata-se de uma das obras mais originais e envolventes da cultura ocidental.
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