Este livro pretende contemplar questionamentos sérios sobre a busca de Deus e dar dicas de encaminhamento de respostas. O autor demonstra que a Sagrada Escritura e seus grandes personagens passaram por essa mesma experiência de busca. Diz também que é a partir destes grandes homens da Bíblia que se nos abrirão perspectivas de respostas aos nossos questionamentos.

PREFÁCIO PARA A SÉTIMA EDIÇÃO, 13 INTRODUÇÃO: “DEUS, ONDE ESTÁS?”, 15 1. PARAÍSO: MITO OU REALIDADE?, 21 I. Algumas dificuldades em relação ao paraíso, 21 II. O ângulo de visão do autor que escreveu o paraíso, 22 III. A situação concreta que o autor quer denunciar com a sua descrição, 22 IV. Como Deus gostaria que o mundo fosse? Situação ideal: paraíso, 24 V. Quem é o responsável? Qual a origem do mal que existe no mundo?, 25 VI. A solução que o autor propõe, 26 VII. Respostas às dificuldades levantadas no início, 27 VIII. Conclusão, 28 2. ABRAÃO: O HOMEM À PROCURA DO ABSOLUTO, 30 I. Algumas dificuldades que se levantam em torno de Abraão, 30 II. O ângulo de visão da Bíblia sobre a figura de Abraão, 31 III. Como foi a vida de Abraão, 32 IV. Como Deus entrou na vida de Abraão, e como entra na nossa?, 34 V. Algumas conclusões importantes, 36 VI. Respostas às dificuldades colocadas no início, 37 3. ÊXODO: DEUS NA HISTÓRIA DA LIBERTAÇÃO DOS HOMENS, 39 I. Algumas dificuldades em torno da história do êxodo, 39 II. O ângulo de visão da Bíblia ao descrever o êxodo, 40 III. O ângulo de visão da ciência moderna contradiz a visão da Bíblia?, 41 IV. O fato histórico do êxodo e a sua dimensão divina descoberta à luz da fé, 43 V. O êxodo: início de uma longa história de libertação, 44 VI. A história do êxodo como critério de discernimento, 47 VII. Celebrar a libertação que Deus concede, 48 4. SANSÃO E DALILA: FOLCLORE OU ALGO MAIS?, 50 I. Algumas dificuldades em torno da história de Sansão e Dalila, 50 II. O ângulo de visão do autor que descreve a história de Sansão, 50 III. Apontamentos à margem da história de Sansão, 52 IV. A história de Sansão em quadrinhos, 53 V. Sansão e Dalila: Folclore ou algo mais?, 55 VI. Conclusões ulteriores, 56 5. PROFETAS: ONDE ESTÁ O DEUS EM QUE CREMOS?, 58 I. Perguntas e noções preliminares sobre os profetas, 58 II. Como nasce a vocação de um profeta?, 59 III. Missão e atuação do profeta: o que ensina sobre Deus, 60 IV. Crítica da concepção de Deus pelos profetas, 62 V. O Deus vivo e verdadeiro dos profetas, 66 VI. Existem profetas hoje?, 68 6. DO REI EZEQUIAS AO REI JOSIAS: A HISTÓRIA DE UMA REFORMA, 70 I. As raízes de onde nasceu a árvore, 71 II. Os primeiros passos da reforma, 72 III. Forças contrárias levantam a cabeça e param o movimento, 74 IV. A vontade de fazer as reformas voltou, e voltou redobrada, 74 V. A carta da reforma encontrada no templo: a sua história, 76 VI. A carta da reforma encontrada no templo: o seu conteúdo, 77 VII. O problema do sustento do clero: pedra de tropeço na renovação, 78 VIII. A execução da reforma e o seu trágico fim, 79 IX. Balanço da reforma, 81 X. O erro de cálculo que fez desabar o prédio em construção, 82 XI. Conclusão, 84 7. JEREMIAS: A FUGA NUNCA É SOLUÇÃO, 86 I. A realidade: a situação humana do povo no tempo de Jeremias, 86 II. Reflexão crítica sobre a situação: nasce a vocação do profeta, 87 III. Atuação do Profeta Jeremias, 89 IV. As consequências do compromisso: sofrimento e perseguição, 90 V. A contribuição de Jeremias para a realização do projeto de Deus, 91 8. SABEDORIA: ÂNSIA DE VIVER – NECESSIDADE DE MORRER, 93 I. Origem, natureza e sentido dos livros sapienciais, 93 II. Institucionalização da Sabedoria e formação dos livros sapienciais, 96 III. Mensagem dos livros sapienciais, 98 IV. Ânsia de viver – necessidade de morrer, 101 V. A fé em Deus rasga o véu que encobre o futuro, 102 VI. Considerações finais, 104 9. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO DE JÓ: O DRAMA DE NÓS TODOS, 106 I. O papel do narrador, 106 II. Tema do drama: o sofrimento do justo, quem o explica?, 108 III. O problema existencial que provocou o livro de Jó e que nele se exprime, 110 IV. A técnica do drama: fazer participar e levar a descobrir, 111 V. A raiz do problema: a ideia errada que o homem se faz de Deus, 113 VI. Conclusão, 115 10. RESUMO DO ANTIGO TESTAMENTO: OS SALMOS – A CERTEZA NA FRENTE – A HISTÓRIA NA MÃO, 117 I. Algumas dificuldades que encontramos na oração dos salmos, 117 II. Os salmos e o movimento secular da oração dos homens, 118 III. A origem dos salmos e a lenta formação do livro dos Salmos, 119 IV. O modo popular de rezar e de cantar os salmos, 120 V. Davi, autor dos salmos?, 121 VI. O estudo atual dos salmos e a sua interpretação, 122 VII. Dificuldade maior e exigência principal na interpretação dos salmos, 123 VIII. Os salmos: expressão da procura de Deus na vida, 124 IX. O material para a oração, 128 11. ORIGEM DOS QUATRO EVANGELHOS: DO “EVANGELHO” AOS QUATRO “EVANGELHOS”, 130 I. Para que serve investigar a origem dos evangelhos?, 130 II. Algumas perguntas cujas respostas revelam uma outra mentalidade, 131 III. Comparação que nos revela uma outra dimensão nos quatro evangelhos, 132 IV. Comparando os quatro evangelhos entre si, 135 V. Origem dos evangelhos: do Evangelho aos quatro evangelhos, 137 VI. Resposta à pergunta inicial, 139 12. O SERMÃO DA MONTANHA: CONS