SINOPSE
Há uma parte da alma que se agita à noite, nas horas sombrias e silenciosas do dia, quando nossas defesas estão baixas e as distrações do dia não servem mais para nos proteger de nós mesmos. O que suprimimos à luz do dia surge claramente no crepúsculo. É nesse momento, no silêncio da vida, quando menos esperamos, que as questões emergem da escuridão úmida do nosso submundo interno. Perguntas com toques de alerta que despertam a alma, mas que não trazem resoluções prontas. Perguntas sobre a vida, não sobre as trivialidades do dia a dia. O tipo de pergunta para a qual não há uma resposta, mas que, no entanto, chama insistentemente a nossa atenção quando queremos nos mover em meio à obscuridade das reviravoltas da vida com confiança. Esses pensamentos que surgem do nada em nós entre o escuro e o amanhecer parecem não ter conteúdo, mas não nos deixam descansar. Por que o que é certo em alguns momentos não está certo em todos os momentos? O que é preciso para escolher entre eles? Este pequeno livro é uma excursão para reconhecer, nas convoluções desse processo, as coisas da nossa própria vida do espírito.
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