Capitulo 1, 7
O que seriam as aptidoes para a virtude se a procela pode nos conduzir ao solo da felicidade, 7
Aqueles que podem ser acolhidos pela filosofia podem ser comparados com tres tipos de navegantes, 7
A sabedoria dos antigos e comparada a um monte estupendo, 9
A experiencia de Agostinho, 10
Qual e o meu sentir atual, 11
Quem sao os convidados que debatem sobre a vida feliz, 12
Capitulo 2, 13
Tem desejo aquele que sabe estar necessitado, 13
A alma necessita da inteligencia das coisas e tambem de virtude, 14
Aquilo que nao e sadio nao apetece, 16
Todos queremos ser felizes, 17
Nao e feliz aquele que nao pode ter aquilo que quer, 18
O que pensava cada um dos convidados, 19
O questionamento possui medida, 20
Os academicos, que nao alcancam a verdade, carecem de felicidade..., 21
...a opiniao de Agostinho contra Licencio, 22
Mas Monica chama-os de caducos (epileticos), 23
Capitulo 3, 24
Recapitulacao do que fora dito anteriormente, 24
Atraves de diversos discursos, os que disputavam concordaram numa opiniao unica, 25
Se buscar a Deus e viver feliz, 26
A objecao de Navigio em relacao a questao se o sabio academico busca a Deus, 27
Quem busca e tem a Deus como propicio esta apto para a vida feliz, 28
Se alguem que ainda esta buscando Deus e necessariamente infeliz, 29
Capitulo 4, 30
O que vem a ser indigencia, 30
Nao se pode deduzir sem mais que quem nao tem indigencia e feliz..., 31
...porque a vida feliz esta enraizada no animo (animus), 31
E, ao contrario, e indigente aquele que e miseravel por carencia de sabedoria, 32
A estulticia, portanto, e a mais alta indigencia..., 34
...e a sabedoria e a vida feliz, a estulticia e a miseria, 35
A estulticia e o verbo do nao ter, 35
Portanto, a indigencia se opoe a plenitude..., 37
...que esta radicada na medida e na temperanca, 38
Portanto, a sabedoria e plenitude..., 39
...e medida, 40
Deus e a suprema plenitude e a medida pela qual a verdade..., 41
...que encontramos nos torna felizes, 42
Louva os convidados e os despede, 43