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Sumario | Nota preliminar, 11
Afranio Peixoto Prefacio, 13 Do tradutor Dedicatoria, 19 Do autor Prefacio, 23 D. Dryander Primeira parte, 33 I, 35 II – Viagem de Lisboa ao Brasil, 37 III – Assalto dos selvagens de Pernambuco a colonia dos portugueses, 41 IV – Fortificacoes dos selvagens e como eles combatiam, 42 V – Saida de Pernambuco; encontro com um navio frances; combate, 44 VI – Segunda viagem, de Sevilha ao Brasil, 47 VII – Chegada a Paranagua, 49 VIII – De Paranagua a Ilha de Santa Catharina, 51 IX – Chegada a Ilha de Santa Catharina, 53 X – Entre os selvagens da ilha, 56 XI – Chegada da outra nau que havia se desgarrado, 57 XII – Naufragio em Santo Amaro, 58 XIII – Em Sao Vicente, 61 XIV – Como esta situado Sao Vicente, 62 XV – Sao Vicente, Bertioga e Santo Amaro, 63 XVI – Como os portugueses reedificaram Sao Vicente e fortificaram Santo Amaro, 64 XVII – Em guarda contra os selvagens, 66 XVIII – Hans Staden e aprisionado pelos selvagens, 67 XIX – Os portugueses tentam salvar Hans Staden, 70 XX – A caminho para a aldeia dos selvagens, 72 XXI – Como trataram Hans Staden, 75 XXII – Hans Staden e cedido a um amigo do selvagem que o aprisionou, 77 XXIII – Dancas dos selvagens, 79 XXIV – Hans Staden e entregue a Ipperu Wasu, 80 XXV – Por que queriam comer o prisioneiro, 82 XXVI – Um frances, entre os selvagens, aconselha que devorem Hans Staden, 83 XXVII – Hans Staden tem dor de dente, 84 XXVIII – Hans Staden e levado a Konyan-Bebe, 85 XXIX – Os Tuppin Ikins atacam a aldeia onde estava Hans Staden, 89 XXX – Como os chefes se reuniram ao luar, 91 XXXI – Os Tuppin Ikins incendeiam a aldeia de Mambukabe, 92 XXXII – Chega um navio de Bertioga, 93 XXXIII – Os selvagens pedem a Hans Staden que faca com que Deus lhes restitua a saude, 94 XXXIV – Como Jeppipo Wasu voltou doente, 95 XXXV – Volta o frances que aconselhara aos selvagens que devorassem Hans Staden, 98 XXXVI – Como devoraram um prisioneiro, 101 XXXVII – O que aconteceu depois de terem comido o prisioneiro, 102 XXXVIII – Os portugueses mandam um navio a procura de Hans Staden, 104 XXXIX – Um prisioneiro que caluniava Hans Staden e devorado pelos selvagens, 109 XL – Chega um navio frances, 112 XLI – Os selvagens vao para a guerra, 115 XLII – Como, de volta, trataram os prisioneiros, 119 XLIII – Como dancavam com os inimigos, 122 XLIV – Ainda o navio frances, 124 XLV – Os selvagens devoram o portugues Jorge Ferreira, 125 XLVI – Um milagre, 126 XLVII – Outro milagre, 128 XLVIII – Os selvagens devoram o portugues Jeronymo, 129 XLIX – Hans Staden e entregue a Abbati Bossange, 130 L – Novamente o navio frances fez-se a vela, 131 LI – Chega da Franca o navio “Katharina de Vattauilla”, que liberta Hans Staden, 132 LII – Como se chamavam o capitao e o piloto do navio; o que aconteceu antes de partirem; quanto tempo levaram em viagem para a Franca, 135 LIII – Em Dieppe, 138 Oracao de Hans Staden enquanto esteve prisioneiro, 140 Segunda parte, 143 I – Como se fazia a navegacao de Portugal para o Rio de Janeiro, 145 II – Como esta situado o Brasil, 146 III – Uma grande serra que ha no pais, 147 IV – Descricao das aldeias dos Tuppin Inbas, 148 V – Como fazem fogo, 151 VI – Como dormem, 151 VII – Como sao destros no cacar e pescar com flechas, 152 VIII – Que feicao apresenta esta gente, 154 IX – Como os selvagens cortam sem machados, facas nem tesouras, 154 X – Mandioca, frutos, comida, 155 XI – Como cozinham a comida, 157 XII – Que regime e ordem seguem em relacao as autoridades e a justica, 158 XIII – Como fabricam os potes e as vasilhas que usam, 159 XIV – Como fabricam as bebidas e como celebram suas bebedeiras, 160 XV – Qual o enfeite dos homens, como se pintam e quais sao os seus nomes, 162 XVI – Quais sao os enfeites das mulheres, 165 XVII – Como dao o primeiro nome as criancas, 166 XVIII – Quantas mulheres tem cada um, e como vive com elas, 166 XIX – Como contratam os casamentos, 167 XX – Quais sao as suas riquezas, 168 XXI – Qual e a sua maior honra, 168 XXII – Em que creem, 169 XXIII – Como eles tratam as mulheres adivinhas, 171 XXIV – Como navegam nas aguas, 172 XXV – Por que devoram o inimigo, 173 XXVI – Como fazem seus planos quando querem guerrear com os inimigos, 174 XXVII – Como se armam para a guerra, 176 XXVIII – Como matam e comem os seus inimigos, e como os tratam, 177 XXIX – Alguns animais, 187 XXX – Serwoy (gamba), 188 XXXI – Tigres (oncas), 189 XXXII – Atton (bicho-de-pe), 189 XXXIII – Morcegos, 190 XXXIV – Abelhas, 191 XXXV – Passaros, 191 XXXVI – Algumas arvores, 192 XXXVII – Algodao, pimenta e raizes comestiveis, 192 Discurso final, 193 Notas, 197 |
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ISBN | 9786557131404 |
Dimensoes | 11.0cm x 18.0cm x 1.0cm |
Edicao | 1 |
NrPaginas | 216 |
Autor | Hans Staden, |
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