SINOPSE
A conquista espiritual da América espanhola recupera parte significativa da documentação histórica sobre a gênese da Conquista e seu pano de fundo ideológico. O título Conquista espiritual faz alusão à obra consagrada de Ruiz de Montoya, S.J. (1639), e resume a visão que os próprios agentes – soldados, religiosos, teólogos, juristas, funcionários da metrópole – tiveram de seu papel. Entenderam sua “colaboração” com as Américas como tarefa civilizadora, como cruzada em terras longínquas, conquista de territórios ocupados por inimigos da fé, libertação de almas perdidas. Desde o início da Conquista, a doutrina missionária passou por várias transformações. Hoje, entre os diferentes setores, continua a luta pela chave de leitura da Conquista espiritual. É uma luta ideológica com opções políticas atuais em jogo.
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Sumário
Prefácio à segunda edição, 7
Introdução, 9
Siglas e abreviaturas, 19
A. Fontes e documentos, 21
I. Os povos indígenas e seus cronistas, 23
1. Memória e voz indígenas, 25
2. Observação indigenista, 99
II. Intervenção normativa e organização eclesiástica, 219
1. Correspondência romana, 221
2. Estruturação americana, 277
III. Métodos, história e doutrina de salvação e justiça, 391
IV. Ordem real e legislação, 619
V. Correspondência indiana: cartas, informações, petições, 757
B. Concílios e sínodos latino-americanos, 941
I. Contexto, 943
II. Ordem cronológica, 945
III. Bibliografia, 949
C. Bibliografia, 953
I. Guias bibliográficos, 955
II. Fontes (séc. XVI/XVII), 959
III. Bibliografia geral, 977
D. Índices, 995
I. Índice cronológico dos documentos, 997
II. Índice analítico, 1005
III. Índice geral, 1009
ver maisEspecificações
ISBN
9788532665096Dimensão
17.0cm x 24.0cm x 4.8cmIdioma
PortuguêsEdição
2Número de páginas
1016Ano
2024Autor
Paulo Suess,