Estudos alquímicos Vol. 13

O décimo terceiro volume da coleção Obra Completas de C. G. Jung apresenta a concordância entre os símbolos do mundo das imagens do inconsciente e os símbolos da alquimia. Jung mostrou que as projeções alquimistas constituíam apenas um caso especial o pensamento em geral, e que também o processo da individuação se parecia com o caminho que os alquimistas já haviam trilhado a seu modo sem sua época. Assim, o autor não trouxe à luz do dia aspectos ocultos da ciência alquímica, mas também "o correspondente histórico à psicologia do inconsciente".

Prefácio dos editores, 9 I. Comentário a “O segredo da flor de ouro”, 11 Prefácio à segunda edição, 11 1. Introdução, 14 A. Por que é difícil para o ocidental compreender o Oriente, 14 B. A psicologia moderna abre uma possibilidade de compreensão, 18 2. Os conceitos fundamentais, 26 A. Tao, 26 B. O movimento circular e o centro, 28 3. Os fenômenos do caminho, 35 A. A dissolução da consciência, 35 B. Animus e anima, 45 4. A consciência desprende-se do objeto, 50 5. A realização (plenificação), 55 6. Conclusão, 61 II. As visões de Zósimo, 63 1. Os textos, 63 2. Comentário, 69 A. Generalidades sobre a interpretação, 69 B. Ato sacrifical, 73 C. As personificações, 97 D. O simbolismo da pedra, 101 E. O simbolismo da água, 110 F. A origem da visão, 113 III. Paracelso, um fenômeno espiritual, 118 Prefácio à “paracelsica”, 118 1. As duas fontes do saber: a luz da natureza e a luz da revelação, 119 A. Magia, 125 B. Alquimia, 131 C. Doutrina secreta, 133 D. O homem primordial, 138 2. De vita longa: uma exposição do ensinamento secreto, 142 A. O iliastro, 143 B. O aquastro, 147 C. Ares, 152 D. Melusina, 155 E. O filius regius como substância arcana (Michael Maier), 157 F. O estabelecimento do uno ou centro por destilação, 161 G. A conjunção na primavera, 165 3. O mistério da transformação natural, 170 A. A luz da escuridão, 174 B. A união das duas naturezas do ser humano, 177 C. A quaternidade do homo maximus, 181 D. A aproximação do inconsciente, 185 4. Comentário de Gerardo Dorneo, 187 A. A melusina e o processo de individuação, 190 B. O hierosgamos do homem eterno, 195 C. Espírito e natureza, 198 D. O sacramento da igreja e a opus alquímica, 201 Epílogo, 204 IV. O espírito mercurius, 205 Parte I A. O conto do espírito na garrafa, 205 B. Esclarecimentos sobre a floresta e a árvore, 206 C. O espírito na garrafa, 208 D. A relação entre o espírito e a árvore, 212 E. O problema da libertação de Mercurius, 214 Parte II A. Observações preliminares, 216 B. O Mercurius como mercúrio, ou seja, água, 219 C. Mercurius como fogo, 221 D. Mercurius como espírito e alma, 223 a. Mercurius como espírito do ar, 224 b. Mercurius como alma, 226 c. Mercurius como espírito em sentido incorpóreo, metafísico, 227 E. Mercurius como natureza dupla, 229 F. Mercurius como unidade e trindade, 233 G. As relações de Mercurius com a astrologia e com a doutrina dos arcontes, 238 H. Mercurius e o deus Hermes, 243 I. O espírito mercurius como substância arcana, 247 J. Sumário, 249 V. A árvore filosófica, 266 1. Representações individuais do símbolo da árvore, 266 2. Contribuições à história e interpretação do símbolo da árvore, 286 A. A árvore como imagem arquetípica, 286 B. A árvore no tratado de iodocus greverus, 289 C. A tetrassomia, 293 D. Sobre a imagem da totalidade na alquimia, 299 E. Sobre a natureza e a origem da árvore filosófica, 301 F. A interpretação da árvore em Gerardo Dorneo, 305 G. O sangue rosa e a rosa, 308 H. O estado de espírito do alquimista, 314 I. Diversos aspectos da árvore, 319 J. Localização e origem da árvore, 326 K. A árvore invertida, 330 L. Pássaro e serpente, 334 M. O nume feminino da árvore, 337 N. A árvore como pedra, 339 O. A periculosidade da arte, 342 P. Compreensão como meio de defesa, 348 Q. O tema do suplício, 350 R. A relação do suplício com o problema da conjunção, 355 S. A árvore como ser humano, 361 T. Interpretação e integração do inconsciente, 366 Apêndices, 375 Ilustrações, 377 Referências, 379 Índice onomástico, 405 Índice analítico, 413