Fenomenologia do espírito

A obra mais famosa de Hegel foi a Fenomenologia do espírito, publicada no ano de 1807. Todavia, mesmo pessoas especializadas em filosofia consideram que essa obra gigante é uma das mais difíceis de serem lidas. Mas quem estuda filosofia não deveria desanimar frente a tantos superlativos. Esse livro se apresenta como um companheiro de viagem, conduzindo o leitor passo a passo por entre o labirinto do espírito hegeliano.

O livro: dificuldades, temática e surgimento, 11 Os pressupostos do pensamento de Hegel ou o idealismo, 18 O último filósofo ou o currículo de um grande sábio, 25 O motor da realidade ou a dialética, 38 Parte I – Consciência, 45 A riqueza mais pobre ou a certeza sensível, 47 O jogo das abstrações ou a percepção, 58 Uma olhada por trás da cortina ou força e entendimento, 67 Onde mora a verdade ou a consciência-de-si, 76 Um jogo de máscaras como obra-prima ou dominação e escravidão, 84 Os adversários, 85 O reconhecimento, 88 A luta de vida ou morte, 90 Vae victis ou ai dos vencedores?, 92 Senhor e escravo, 94 A inversão: escravo e senhor, 98 Medo da morte e trabalho, 102 Perspectivas sombrias ou a consciência infeliz, 105 Final feliz para a consciência-de-si ou a razão, 113 Parte II – Razão, 119 A grande exigência ou certeza e verdade da razão, 121 A partida para uma nova expedição ou a razão observadora, 131 O passo para a moralidade ou a realização da consciência-de-si, 143 A alegria pressurosa ou a real individualidade, 151 Parte III – Espírito, 159 O passo para a história ou o espírito, 161 A alienação frente ao fim ou o Iluminismo, 170 O penúltimo estágio ou a moralidade e consciência moral, 176 O espírito diante da plenificação ou a religião, 183 Caem as cortinas ou o saber absoluto, 191 Conclusão, 195 No labirinto da história dos efeitos ou de Hegel a Marx, 197 Pequeno glossário, 203 Farmácia caseira para os machucados ou a bota absoluta, 206 Referências ou uma espécie de agradecimento, 215