SINOPSE
Quando os Sujeitos da ação educativa são Outros as concepções pedagógicas que orientam as práticas da educação escolar ou popular são obrigadas a ser Outras. No sistema escolar, aumenta a consciência de que os educandos(as) são outros. No Estado, suas instituições e políticas aumenta a consciência de que os grupos populares, os trabalhadores do campo e das cidades são Outros, mais organizados, conscientes e exigentes de seus direitos. Em que processos educativos aprenderam e se formaram como outros sujeitos? Trazem Outras Pedagogias para o pensamento educacional? Como reconhecer e incorporar nas práticas da docência e da militância as pedagogias e os processos de sua formação? A história da educação tem reconhecido essas pedagogias? Questões postas pela diversidade de coletivos em movimentos e pelas crianças e adolescentes, jovens e adultos populares que chegam às escolas e às universidades.
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As teorias pedagógicas indagadas – A modo de apresentação, 9
Parte I. Que Outros Sujeitos? Que Outras Pedagogias?, 23
1 Outros Sujeitos, Outras Pedagogias, 25
2 Que Outros Sujeitos, que Outras Pedagogias?, 37
3 A produção dos Outros como inexistentes, 49
4 Pedagogias gestadas no padrão de poder/saber, 61
Parte II. Pedagogias da produção do viver, 71
5 Resistências à destruição material de seu viver, 73
6 As pedagogias da vida produtiva, 85
7 A terra: matriz formadora, 93
8 Trabalho: determinação da cultura; cultura: determinação do trabalho, 101
9 Tensos reconhecimentos da diversidade cultural, 109
Parte III. Afirmação de identidades étnicas e raciais, 119
10 Segregados como inferiores porque diferentes, 121
11 Presenças afirmativas das diferenças, 133
12 A afirmação de identidades étnicas e raciais, 151
13 Movimentos sociais e as políticas de ação afirmativa, 163
14 Lutas por autorreconhecimentos, 173
15 A libertação do mito da inferioridade de origem, 185
Parte IV. Pedagogias de desenraizamento e desterritorialização, 199
16 Desenraizados à procura do lugar, 201
17 Ocupar os espaços de conhecimentos, 213
18 Os movimentos sociais repolitizam o direito ao conhecimento, 229
19 Ressignificando os espaços do conhecimento, 243
Parte V. Tensas lutas por direitos no campo do Direito, 257
20 Pressões por serem reconhecidos sujeitos de direitos, 259
21 Resistências aos controles jurídicos, 277
22 Aprendizados sobre o Estado e suas políticas, 289
Parte VI. A repolitização dos princípios de humanidade, cidadania, igualdade, 299
23 Redefinindo os marcos legitimadores das políticas, 301
24 Outros princípios, outros significados, 317
Referências, 335
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ISBN
9788532644480Dimensão
16.0cm x 23.0cm x 1.5cmIdioma
PortuguêsEdição
2Número de páginas
336Ano
2014Autor
Miguel G. Arroyo,