SINOPSE
Esta é uma obra nova que contém a junção dos dois volumes anteriores. Este é um clássico do filósofo alemão Martin Heidegger, que continua sendo fundamental para aquele indivíduo que pretende conhecer e entender o ser humano de forma integral. A longa trajetória mental deste autor rendeu uma valiosa contribuição intelectual para a humanidade. "Ser e tempo" ultrapassa em muito uma simples obra de filosofia. Esta é uma edição elaborada pela Editora Vozes e a Editora Universitária São Francisco, que contém ainda um glossário em alemão-português, português-alemão.
ver maisSumário
A perplexidade da presença 15
Observação preliminar à 7a edição, 1953 33
INTRODUÇÃO
Exposição da questão sobre o sentido de ser
PRIMEIRO CAPÍTULO
Necessidade, estrutura e primado da questão do ser
§ 1 Necessidade de uma retomada explícita da
questão do ser 37
§ 2 A estrutura formal da questão do ser 40
§ 3 O primado ontológico da questão do ser 44
§ 4 O primado ôntico da questão do ser 47
SEGUNDO CAPÍTULO
A dupla tarefa na elaboração da questão do ser
O método e o sumário da investigação
§ 5 A analítica ontológica da presença como liberação do horizonte para uma interpretação do sentido de ser em geral 52
§ 6 A tarefa de uma destruição da história da ontologia 57
§ 7 O método fenomenológico da investigação 65
A O conceito de fenômeno 67
B O conceito de logos 71
C O conceito preliminar de fenomenologia 74
§ 8 O sumário do tratado 79
PRIMEIRA PARTE
A interpretação da presença pela temporalidade e a
explicação do tempo como horizonte transcendental da
questão do ser
PRIMEIRA SEÇÃO
Análise preparatória dos fundamentos da presença 83
PRIMEIRO CAPÍTULO
Exposição da tarefa de uma análise preparatória da presença
§ 9 O tema da analítica da presença 85
§ 10 A delimitação da analítica da presença face à
antropologia, psicologia e biologia 89
§ 11 A analítica existencial e a interpretação da
presença primitiva As dificuldades para se obter
um “conceito natural de mundo” 95
SEGUNDO CAPÍTULO
O ser-no-mundo em geral como constituição fundamental
da presença
§ 12 Caracterização prévia do ser-no-mundo a partir
do ser-em como tal 98
§ 13 Exemplo do ser-em num modo derivado O
conhecimento do mundo 106
TERCEIRO CAPÍTULO
A mundanidade do mundo
§ 14 A ideia de mundanidade do mundo em geral 110
A Análise da mundanidade circundante e da
mundanidade em geral 114
§ 15 O ser dos entes que vêm ao encontro no
mundo circundante 114
§ 16 A determinação mundana do mundo circundante
que se anuncia no ente intramundano 121
§ 17 Referência e sinal 126
§ 18 Conjuntura e significância: a mundanidade do
mundo 133
B Contraposição da análise da mundanidade à
interpretação de mundo de Descartes 139
§ 19 A determinação de “mundo” como
res extensa 140
§ 20 Os fundamentos da determinação ontológica
de “mundo” 143
§ 21 A discussão hermenêutica da ontologia
cartesiana de “mundo” 147
C O circundante do mundo circundante e a
espacialidade da presença 154
§ 22 A espacialidade do manual intramundano 155
§ 23 A espacialidade do ser-no-mundo 158
§ 24 A espacialidade da presença e o espaço 164
QUARTO CAPÍTULO
O ser-no-mundo como ser-com e ser-si mesmo O “impessoal”
§ 25 O ponto de partida da questão existencial sobre
o quem da presença 170
§ 26 A copresença dos outros e o ser-com
cotidiano 173
§ 27 O ser-si mesmo cotidiano e o impessoal 183
QUINTO CAPÍTULO
O ser-em como tal
§ 28 A tarefa de uma análise temática do ser-em 189
A A constituição existencial do pre 193
§ 29 A presença como disposição 193
§ 30 O medo como um modo de disposição 199
§ 31 A presença como compreender 202
§ 32 Compreender e interpretação 209
§ 33 O enunciado como modo derivado da
interpretação 215
§ 34 Presença e fala A linguagem 223
B O ser cotidiano do pre e a decadência da
presença 230
§ 35 A falação 231
§ 36 A curiosidade 234
§ 37 A ambiguidade 237
§ 38 A decadência e o estar-lançado 240
SEXTO CAPÍTULO
A cura como ser da presença
§ 39 A questão da totalidade originária do todo
estrutural da presença 246
§ 40 A disposição fundamental da angústia como
abertura privilegiada da presença 250
§ 41 O ser da presença como cura 258
§ 42 A confirmação da interpretação existencial da
presença como cura a partir da própria interpretação
pré-ontológica da presença 264
§ 43 Presença, mundanidade e realidade 268
a) Realidade como problema do ser e da possibilidade de comprovação do “mundo externo” 270
b) Realidade como problema ontológico 278
c) Realidade e cura 281
§ 44 Presença, abertura e verdade 282
a) O conceito tradicional de verdade e seus fundamentos ontológicos 284
b) O fenômeno originário da verdade e o caráter derivado do conceito tradicional de verdade 289
c) O modo de ser da verdade e a pressuposição de verdade 298
SEGUNDA SEÇÃO
Presença e temporalidade
§ 45 O resultado da análise preparatória dos
fundamentos da presença e a tarefa de sua
interpretação existencial e originária 303
PRIMEIRO CAPÍTULO
O possível ser-todo da presença e o ser-para-a-morte
§ 46 A aparente impossibilidade de se aprender e
determinar, ontologicamente, o ser-todo inerente à
presença 309
§ 47 A possibilidade de se experimentar a morte dos
outros e de se apreender toda a presença 311
§ 48 O pendente, o fim e a totalidade 315
§ 49 A delimitação da análise existencial da morte
frente a outras interpretações possíveis do
fenômeno 321
§ 50 Prelineamento da estrutura ontológico-existencial
da morte 324
§ 51 O ser-para-a-morte e a cotidianidade da
presença 328
§ 52 O ser-para-o-fim cotidian
ver maisEspecificações
ISBN
9788532632845Dimensão
13.7cm x 21.0cm x 2.7cmIdioma
PortuguêsEdição
10Número de páginas
600Ano
2015Autor
Martin Heidegger,
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