SINOPSE
As despedidas estão presentes em nossa vida e também em nosso cotidiano. Este livro explora a arte de dizer adeus como um ato de soltar e seguir em frente. Ele demonstra que despedir-se pode não ser apenas desafiador, mas também libertador. Anselm Grün descreve como podemos lidar com a dor da separação nos relacionamentos ou com o fracasso de nossos sonhos de vida. Ao mesmo tempo, ele ressalta o dinamismo e a magia que residem no potencial de novos começos.
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Sumário
Introdução – Nossas despedidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Despedidas fazem parte da vida – Do início ao fim . . . . 11
O que movia os monges – Despedida do mundo; abandono do ego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Quando ocorrem situações que mudam tudo .......................... 25
Crise climática e choque da covid – Certezas perdidas, despedidas necessárias, consequências benéficas . . . . . . 27
A ameaça de uma guerra – Lidar com o medo e a impotência e buscar a paz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Migração, deslocamentos, fuga – A caminho de um novo futuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Enfrentar a vida – Planos frustrados e desvios não planejados após golpes do destino . . . . . . . . . . . . . . 48
Quando a pressão é grande demais – Encontrando no desapego a própria medida e o próprio meio . . . . . . . . . 56
Ressentidos, machucados, traumatizados – Como as vítimas conseguem seguir a vida e reconciliar . . . . . . 61
Quando os relacionamentos mudam ou se acabam ............ 69
Família – Viver o vínculo e encontrar a si mesmo como um caminho para filhos e pais . . . . . . . . . . . . . . . 71
Divorciar-se dói – Como a separação pode dar certo quando os relacionamentos terminam . . . . . . . . . . . . . . 83
Ainda que os relacionamentos se transformem – Não perder a esperança no amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Puxar o freio de mão para ganhar uma nova liberdade – Adeus às relações tóxicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
No meio da vida – Suportando perdas dolorosas .............. 103
Dizer adeus ao poder, desapegar-se de papéis, superar o pertencimento – Ao parar, chegar a uma nova vitalidade ... 105
Livrar-se disso? – É possível exercitar a despedida das coisas e da posse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Quando orientações ideais antigas não se sustentam mais .... 121
Despedir-se de sonhos e metas de vida – Abertura para o novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Não se orientar apenas por exemplos, mas tornar-se propriamente autêntico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Despedida das antigas imagens de Deus – A caminho do mistério da nossa vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Despedida das imagens da Igreja – De tradições ultrapassadas a uma animada comunidade de fé . . . . . . 141
Quando as igrejas são demolidas ou reutilizadas – Criando espaços de experiência espiritual . . . . . . . . . . 151
Indo ao encontro da última despedida ............... 155
Envelhecimento e velhice – Despedindo-se das capacidades e experimentando novas liberdades . . . . . 157
Experiência de diminuição e fraqueza – Esperança de conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Quando se trata da morte – Por que as despedidas são importantes, o que as torna difíceis e como podem ser bem-sucedidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
No luto pela morte de pessoas queridas – Rituais que carregam . .181
Para que nossa vida dê frutos – Orientações bíblicas . . . . 191
Diante da morte – Mestres espirituais como guias para a vida . .197
Vivendo em despedida – Dez atitudes ................ 203
1. Aprender a diferenciar e aprimorar o olhar para o essencial . .205
2. Libertar-se da ilusão de estar livre do sofrimento e tratar com empatia quem sofre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
3. Suportar incertezas, mas partir para a vida com confiança . . 208
4. Questionar hábitos e ousar mudanças . . . . . . . . . . . . . 209
5. Ter como se não tivesse e também experimentar na renúncia a liberdade interior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
6. Ao lidar com pessoas: aprender a se desapegar, mas também viver o compromisso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
7. Não reprimir as experiências, mas desapegar-se e integrar as lembranças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
8. Despedida do egocentrismo, consciência de uma vida em conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
9. Cultura do tempo como cultura de vida: a arte de começar, de terminar e de interromper . . . . . . . . . . . . . . . 218
10. Finalmente viver – Grato pelo dom da vida . . . . . . . . 220
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
Porta para uma nova liberdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
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ISBN
9788532666383Dimensão
13.7cm x 21.0cm x 1.1cmIdioma
PortuguêsEdição
1Número de páginas
232Ano
2024Autor
Anselm Grun,